Fundação Araucária recebe, em 2013, 60,23% dos recursos a partir de parcerias 20/12/2013 - 15:10
Há 13 anos investindo na ciência, tecnologia e inovação (CT&I) do Paraná, a Fundação Araucária, vinculada à Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, apresentou, nos últimos anos, um aumento considerável no número de chamadas públicas lançadas com verbas já asseguradas para os projetos.
Em 2010 foram 14, número que aumentou para 16 em 2011 e para 26 em 2012. Neste ano, foram lançadas 21 chamadas. Em 2012 foram disponibilizados (R$ 85,89 milhões) em recursos, mais de três vezes o valor de 2010 (R$ 24,3 milhões) e quase o dobro de 2011 (R$ 39,78milhões). Para 2013 o orçamento passou dos R$ 95,90 milhões. Neste ano foram financiadas mais de 3.000 bolsas (as de maior demanda são as de Pibic; Pibic Jr. e Ações Sociais), sendo que algumas chamadas públicas ainda estão em processo de avaliação. Também em 2013, foi o primeiro ano que a FA recebeu maior porcentagem de recursos a partir de parcerias, ou seja, 60,23% e conquistou mais dois novos parceiros: a Sanepar e o Senai.
Dos R$ 95.898.676,98 disponibilizados, 39,7% dos recursos foram originados da Fundação Araucária, enquanto 60,23% correspondente a R$ 57.805.489,49 foram oriundos de parcerias federais (Capes, CNPq, Finep, Apex Brasil, Ministério das Comunicações) e estaduais (Fundação Parque Tecnológico de Itaipu, Fundação Grupo o Boticário e Sanepar). Vale ressaltar, que desses 60,23%, são 51,97% de recursos federais.
“Estes resultados são reflexo da nossa constante busca, por parcerias em diferentes esferas. Antes nosso orçamento era composto praticamente por recursos próprios, tínhamos uma participação mínima de outras fontes. Este ano, mais da metade do nosso orçamento vem das parcerias”, afirma o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman. A previsão para 2014 é de R$60 milhões.
O Plano de Trabalho da entidade tem diferentes linhas de ação, entre elas estão: Fomento à Produção Científica e Tecnológica; Verticalização do Ensino Superior e Formação de Pesquisadores; e Disseminação Científica e Tecnológica. O presidente da entidade explica que o maior investimento é na segunda. “Nosso objetivo é aprimorar a qualificação de recursos humanos para atuação em CT&I no Paraná, estimular a vocação de estudantes por meio da iniciação científica e incentivar a produção científica paranaense através de bolsas de mestrado, doutorado, pós-doutorado, bolsa técnico, sênior e de produtividade em pesquisa”, disse.
Em 2010 foram 14, número que aumentou para 16 em 2011 e para 26 em 2012. Neste ano, foram lançadas 21 chamadas. Em 2012 foram disponibilizados (R$ 85,89 milhões) em recursos, mais de três vezes o valor de 2010 (R$ 24,3 milhões) e quase o dobro de 2011 (R$ 39,78milhões). Para 2013 o orçamento passou dos R$ 95,90 milhões. Neste ano foram financiadas mais de 3.000 bolsas (as de maior demanda são as de Pibic; Pibic Jr. e Ações Sociais), sendo que algumas chamadas públicas ainda estão em processo de avaliação. Também em 2013, foi o primeiro ano que a FA recebeu maior porcentagem de recursos a partir de parcerias, ou seja, 60,23% e conquistou mais dois novos parceiros: a Sanepar e o Senai.
Dos R$ 95.898.676,98 disponibilizados, 39,7% dos recursos foram originados da Fundação Araucária, enquanto 60,23% correspondente a R$ 57.805.489,49 foram oriundos de parcerias federais (Capes, CNPq, Finep, Apex Brasil, Ministério das Comunicações) e estaduais (Fundação Parque Tecnológico de Itaipu, Fundação Grupo o Boticário e Sanepar). Vale ressaltar, que desses 60,23%, são 51,97% de recursos federais.
“Estes resultados são reflexo da nossa constante busca, por parcerias em diferentes esferas. Antes nosso orçamento era composto praticamente por recursos próprios, tínhamos uma participação mínima de outras fontes. Este ano, mais da metade do nosso orçamento vem das parcerias”, afirma o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman. A previsão para 2014 é de R$60 milhões.
O Plano de Trabalho da entidade tem diferentes linhas de ação, entre elas estão: Fomento à Produção Científica e Tecnológica; Verticalização do Ensino Superior e Formação de Pesquisadores; e Disseminação Científica e Tecnológica. O presidente da entidade explica que o maior investimento é na segunda. “Nosso objetivo é aprimorar a qualificação de recursos humanos para atuação em CT&I no Paraná, estimular a vocação de estudantes por meio da iniciação científica e incentivar a produção científica paranaense através de bolsas de mestrado, doutorado, pós-doutorado, bolsa técnico, sênior e de produtividade em pesquisa”, disse.
