Paulo Brofman participa de aula magna do mestrado em bioestatística da UEM 01/08/2013 - 14:00
O Programa de Pós-Graduação em Bioestatística da UEM (PBE) promoveu, nesta quinta-feira, dia 1º, a aula magna que deu início oficial ao mestrado, aprovado pela Capes recentemente. Dois palestrantes falaram aos novos alunos, os professores Luiz Bevilacqua (UFRJ) e Adelaide Faljoni-Alario (UFABC), que enfocaram, respectivamente os temas A Universidade na Era do Choque Cultural e a Interdisciplinaridade na Pós-Graduação.
Durante a solenidade de abertura, a coordenadora do PBE, Isolde Previdelli, destacou que a bioestatística é de grande importância para a Universidade e para a ciência. Lembrou que mais de cem países escolheram 2013 para celebrar o Ano Internacional da Estatística. “A comunidade da bioestatística tem contribuído para o avanço da ciência. A estatística é de natureza interdisciplinar, propõe novas tecnologias e melhora as tecnologias. O Departamento de Estatística já faz a comunhão com outros programas de pós-graduação. Tudo chegou a este ponto graças ao trabalho em grupo dos professores e dos alunos.”
O presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, destacou que a entidade tem focado sua linha de trabalho em ideias e pessoas. “A relação entre professores e aluno é que constrói a tecnologia. O maior legado da academia é a transferência de conhecimento de pessoa para pessoa. O Paraná tem 264 programas de pós-graduação. Mas, não adianta ter quantidade sem ter qualidade. E sem dinheiro não há como solidificar um sistema de pós-graduação como este do Estado”.
O reitor da UEM, Júlio Santiago Prates Filho, ressaltou que Paulo Brofman tem feito um trabalho magnífico e que hoje é um dia de celebração. “É um orgulho instalar o Programa de Pós-Graduação da Bioestatística. O Departamento de Estatística surgiu em 1987, num corredor do bloco 4 e eu estava presente. Hoje, o departamento conta com o bloco D-90. Com todas as dificuldades e mazelas, estamos vencendo. A Universidade se projetou com base na determinação e ousadia de muitas pessoas. A UEM tem se preocupado com a qualidade de sua pós-graduação. A UEM foi criada há 43 anos com vocação regional e hoje é reconhecida internacionalmente. A Universidade precisa pensar também na internacionalização. Quero reconhecer o que o CCE e o Departamento de Estatística vêm contribuindo para a Universidade”.
Fonte: UEM
Durante a solenidade de abertura, a coordenadora do PBE, Isolde Previdelli, destacou que a bioestatística é de grande importância para a Universidade e para a ciência. Lembrou que mais de cem países escolheram 2013 para celebrar o Ano Internacional da Estatística. “A comunidade da bioestatística tem contribuído para o avanço da ciência. A estatística é de natureza interdisciplinar, propõe novas tecnologias e melhora as tecnologias. O Departamento de Estatística já faz a comunhão com outros programas de pós-graduação. Tudo chegou a este ponto graças ao trabalho em grupo dos professores e dos alunos.”
O presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, destacou que a entidade tem focado sua linha de trabalho em ideias e pessoas. “A relação entre professores e aluno é que constrói a tecnologia. O maior legado da academia é a transferência de conhecimento de pessoa para pessoa. O Paraná tem 264 programas de pós-graduação. Mas, não adianta ter quantidade sem ter qualidade. E sem dinheiro não há como solidificar um sistema de pós-graduação como este do Estado”.
O reitor da UEM, Júlio Santiago Prates Filho, ressaltou que Paulo Brofman tem feito um trabalho magnífico e que hoje é um dia de celebração. “É um orgulho instalar o Programa de Pós-Graduação da Bioestatística. O Departamento de Estatística surgiu em 1987, num corredor do bloco 4 e eu estava presente. Hoje, o departamento conta com o bloco D-90. Com todas as dificuldades e mazelas, estamos vencendo. A Universidade se projetou com base na determinação e ousadia de muitas pessoas. A UEM tem se preocupado com a qualidade de sua pós-graduação. A UEM foi criada há 43 anos com vocação regional e hoje é reconhecida internacionalmente. A Universidade precisa pensar também na internacionalização. Quero reconhecer o que o CCE e o Departamento de Estatística vêm contribuindo para a Universidade”.
Fonte: UEM
