SENAI E TECPAR realizam debate sobre a Lei do Bem e Lei Estadual de Inovação 09/05/2013 - 08:30
O SENAI Centro Internacional de Inovação e o Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR) promoveram nesta quarta-feira (08), no Cietep, um ciclo de palestras, seguido de debate, sobre a Lei do Bem e Lei de Inovação do Paraná. Durante o evento, empresários e profissionais de P&D, esclareceram dúvidas sobre os benefícios das leis.
Segundo o presidente do TECPAR, Júlio César Felix, que coordenou a comissão responsável pela elaboração da Lei de Inovação do Paraná (Lei 17.314/12), atualmente existem 17 estados que têm uma lei específica voltada para a inovação, mas nem todos a aplicam. Em alguns casos por falta de recursos. “A sociedade paranaense tem vocação para inovar e agora foi criado este alicerce para o desenvolvimento estadual de longo prazo. Há uma expectativa muito grande em torno da lei de Inovação do Paraná, que beneficia profissionais que desenvolvem pesquisas (Professores e alunos de universidades públicas), inventores individuais, instituições públicas e privadas. Mas direta ou indiretamente, toda a sociedade se beneficia deste processo”, destacou.
A Lei Estadual visa criar possibilidades para que a inovação aconteça, cada vez mais, no Paraná. Prevê ainda o estímulo ao processo de inovação nas empresas com benefícios fiscais, recursos humanos, materiais e de infraestrutura, além da concessão de apoio financeiro.
O Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Álvaro Prata, enfatizou o Programa do Governo Federal na Área de Inovação Tecnológica. Ele lamentou o fato de o Brasil possuir um nível muito baixo de educação científica, resultando em um desestímulo à inovação. “É preciso difundir uma cultura mais científica e inovadora. Aumentar o estímulo no setor industrial para que este, invista em pesquisa e desenvolvimento”, disse.
Enfatizou ainda, que transformar o Brasil em uma potência em inovação e tecnologia é uma das diretrizes do Governo Federal. Um dos entraves é que o setor industrial, atualmente, tem mais interesse em investir em P&D em outros países do que no Brasil.
Para o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, o Paraná passa por um momento muito importante de incentivo à inovação. “Temos estimulado nossos pesquisadores para que transformem seus projetos em patentes, resultando em inovação. O que proporciona benefícios para toda a comunidade”, afirmou.
O presidente aproveitou a oportunidade para convidar o público presente para o lançamento da segunda edição do Programa de Bolsas de Pós-Doutorado em Empresas, que acontece na próxima sexta-feira (10). O evento acontecerá no LACTEC, a partir das 08h.
Segundo o presidente do TECPAR, Júlio César Felix, que coordenou a comissão responsável pela elaboração da Lei de Inovação do Paraná (Lei 17.314/12), atualmente existem 17 estados que têm uma lei específica voltada para a inovação, mas nem todos a aplicam. Em alguns casos por falta de recursos. “A sociedade paranaense tem vocação para inovar e agora foi criado este alicerce para o desenvolvimento estadual de longo prazo. Há uma expectativa muito grande em torno da lei de Inovação do Paraná, que beneficia profissionais que desenvolvem pesquisas (Professores e alunos de universidades públicas), inventores individuais, instituições públicas e privadas. Mas direta ou indiretamente, toda a sociedade se beneficia deste processo”, destacou.
A Lei Estadual visa criar possibilidades para que a inovação aconteça, cada vez mais, no Paraná. Prevê ainda o estímulo ao processo de inovação nas empresas com benefícios fiscais, recursos humanos, materiais e de infraestrutura, além da concessão de apoio financeiro.
O Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Álvaro Prata, enfatizou o Programa do Governo Federal na Área de Inovação Tecnológica. Ele lamentou o fato de o Brasil possuir um nível muito baixo de educação científica, resultando em um desestímulo à inovação. “É preciso difundir uma cultura mais científica e inovadora. Aumentar o estímulo no setor industrial para que este, invista em pesquisa e desenvolvimento”, disse.
Enfatizou ainda, que transformar o Brasil em uma potência em inovação e tecnologia é uma das diretrizes do Governo Federal. Um dos entraves é que o setor industrial, atualmente, tem mais interesse em investir em P&D em outros países do que no Brasil.
Para o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, o Paraná passa por um momento muito importante de incentivo à inovação. “Temos estimulado nossos pesquisadores para que transformem seus projetos em patentes, resultando em inovação. O que proporciona benefícios para toda a comunidade”, afirmou.
O presidente aproveitou a oportunidade para convidar o público presente para o lançamento da segunda edição do Programa de Bolsas de Pós-Doutorado em Empresas, que acontece na próxima sexta-feira (10). O evento acontecerá no LACTEC, a partir das 08h.
