13ª edição do Prêmio Péter Murányi vai escolher pesquisa
de saúde mais impactante do Hemisfério Sul
12/06/2013 - 15:01
Um trabalho na área de saúde capaz de impactar a população de países em desenvolvimento. Esse é o desafio lançado pela 13ª edição do Prêmio Péter Murányi, que anualmente contempla projetos em diferentes áreas, como saúde, alimentação, educação e desenvolvimento científico e tecnológico. O vencedor receberá R$ 200 mil em 2014.
Rosana de Lima Paoli, pesquisadora do Instituto Butantã, foi uma das vencedoras na última edição do prêmio na área de saúde, em 2010. “O reconhecimento e satisfação profissionais foram os maiores retornos do prêmio”, diz. Rosana trabalhou com uma equipe de cientistas do Instituto no desenvolvimento de uma vacina contra a raiva. Atualmente ela faz parte de outra equipe do Butantã que estuda vacinas para diversos tipos de gripe.
Em 2002, o vencedor foi o médico Sérgio Henrique Ferreira. O pesquisador, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, liderou uma pesquisa sobre o veneno da jararaca que resultou na criação de um medicamento para hipertensão. “Foi o reconhecimento de um trabalho de importância internacional e que possibilitou um medicamento usado por mais de quatro milhões de pessoas”, diz. “Infelizmente, esse tipo de coisa ainda não é muito frequente no Brasil.”
Qualquer pessoa física, jurídica ou entidade particular ou pública de qualquer parte do mundo pode concorrer ao prêmio. A Fundação Péter Murányi envia mais de dois mil convites todos os anos às universidades, institutos, fundações de apoio à pesquisa e outras entidades ligadas à área de premiação. As instituições que se interessam respondem por escrito e integram o Colégio Indicador, no qual cada participante pode enviar dois trabalhos científicos na área da saúde até o dia 30 de setembro de 2013.
O comitê de jurados escolherá o trabalho mais inovador, com maior aplicabilidade prática e que contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações situadas abaixo do paralelo 20 de latitude norte, região do globo onde se encontram a maior parte das nações em desenvolvimento. Outras informações podem ser encontradas no site da fundação: www.fundacaopetermuranyi.org.br/
Sobre o Prêmio – O Prêmio Péter Murányi, gerido pela Fundação de nome homônimo, tem o objetivo de premiar pessoas físicas ou jurídicas, entidades públicas ou privadas, de qualquer parte do mundo, que se destaquem por suas descobertas inovadoras e práticas focadas no desenvolvimento e no bem-estar social das populações em desenvolvimento. O prêmio é concedido anualmente e de modo alternado para pesquisadores atuantes em quatro áreas: educação, saúde, alimentação e desenvolvimento científico e tecnológico.
O Prêmio conta com o apoio das principais instituições científicas do País, como a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Conta também com o apoio da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), da Academia de Ciências do Estado de S. Paulo (ACIESP) e da Associação dos Cônsules Honorários no Brasil (ACONBRAS). Isso mostra a importância desta iniciativa para o reconhecimento do valor da ciência no contexto social e econômico.
Rosana de Lima Paoli, pesquisadora do Instituto Butantã, foi uma das vencedoras na última edição do prêmio na área de saúde, em 2010. “O reconhecimento e satisfação profissionais foram os maiores retornos do prêmio”, diz. Rosana trabalhou com uma equipe de cientistas do Instituto no desenvolvimento de uma vacina contra a raiva. Atualmente ela faz parte de outra equipe do Butantã que estuda vacinas para diversos tipos de gripe.
Em 2002, o vencedor foi o médico Sérgio Henrique Ferreira. O pesquisador, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, liderou uma pesquisa sobre o veneno da jararaca que resultou na criação de um medicamento para hipertensão. “Foi o reconhecimento de um trabalho de importância internacional e que possibilitou um medicamento usado por mais de quatro milhões de pessoas”, diz. “Infelizmente, esse tipo de coisa ainda não é muito frequente no Brasil.”
Qualquer pessoa física, jurídica ou entidade particular ou pública de qualquer parte do mundo pode concorrer ao prêmio. A Fundação Péter Murányi envia mais de dois mil convites todos os anos às universidades, institutos, fundações de apoio à pesquisa e outras entidades ligadas à área de premiação. As instituições que se interessam respondem por escrito e integram o Colégio Indicador, no qual cada participante pode enviar dois trabalhos científicos na área da saúde até o dia 30 de setembro de 2013.
O comitê de jurados escolherá o trabalho mais inovador, com maior aplicabilidade prática e que contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações situadas abaixo do paralelo 20 de latitude norte, região do globo onde se encontram a maior parte das nações em desenvolvimento. Outras informações podem ser encontradas no site da fundação: www.fundacaopetermuranyi.org.br/
Sobre o Prêmio – O Prêmio Péter Murányi, gerido pela Fundação de nome homônimo, tem o objetivo de premiar pessoas físicas ou jurídicas, entidades públicas ou privadas, de qualquer parte do mundo, que se destaquem por suas descobertas inovadoras e práticas focadas no desenvolvimento e no bem-estar social das populações em desenvolvimento. O prêmio é concedido anualmente e de modo alternado para pesquisadores atuantes em quatro áreas: educação, saúde, alimentação e desenvolvimento científico e tecnológico.
O Prêmio conta com o apoio das principais instituições científicas do País, como a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Conta também com o apoio da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), da Academia de Ciências do Estado de S. Paulo (ACIESP) e da Associação dos Cônsules Honorários no Brasil (ACONBRAS). Isso mostra a importância desta iniciativa para o reconhecimento do valor da ciência no contexto social e econômico.