Aluna da UEL é 1ª latino-americana a ir para Laboratório na Áustria 02/08/2013 - 09:53
A estudante Ane Stéfano Simionato, 23, aluna do 5° ano do curso de Farmácia da UEL é a primeira latino-americana a fazer estágio no Laboratório de Química e Recursos Naturais da Universidade de Recursos Naturais e Ciência da Vida (BOKU), na Áustria. Ela está realizando experimentos para caracterização de uma molécula antibiótica isolada no Laboratório de Ecologia Microbiana (LEM) da UEL. A estudante desembarcou na Áustria no dia 13 de junho e deve regressar ao Brasil no dia 6 de agosto.
Ane faz estágio no LEM há 3 anos. Segundo ela, a estrutura de equipamentos do laboratório da UEL não é tão diferente dos equipamentos utilizados em BOKU e em relação à pesquisa. “Temos até algumas técnicas e experimentos melhor desenvolvidos que aqui”, afirma. O laboratório onde Ane está fica no Campus Tecnológico de Tulln, a aproximadamente 20 minutos de Viena.
Uma das maiores dificuldades da estudante foi o idioma. Na Áustria o idioma oficial é o alemão, mas como o Laboratório de BOKU recebe pessoas de várias partes do mundo o que predomina é o inglês. Além de interagir com pesquisadores da Lituânia, Mongólia, Japão, Alemanha, Sérvia, Noruega e Rússia, Ane está aprendendo diferentes técnicas de análise de identificação de moléculas, purificação de substâncias e diversos procedimentos laboratoriais.
Segundo o professor Galdino Andrade Filho, coordenador do LEM, “esse foi o primeiro contato com o Centro Internacional de Pesquisa de BOKU. A ideia é que isso se firme para que possamos estabelecer vínculos mais fortes entre a pesquisa que realizamos aqui e a que é desenvolvida no Laboratório da Áustria”, afirma.
Este é o primeiro passo para derrubar a barreira cultural e facilitar a troca entre as duas universidades. Como pioneira Ane garante que “esta sendo uma experiência incrível! Tenho certeza que muitas oportunidades boas vão surgir depois daqui”, afirma.
Agência UEL
Ane faz estágio no LEM há 3 anos. Segundo ela, a estrutura de equipamentos do laboratório da UEL não é tão diferente dos equipamentos utilizados em BOKU e em relação à pesquisa. “Temos até algumas técnicas e experimentos melhor desenvolvidos que aqui”, afirma. O laboratório onde Ane está fica no Campus Tecnológico de Tulln, a aproximadamente 20 minutos de Viena.
Uma das maiores dificuldades da estudante foi o idioma. Na Áustria o idioma oficial é o alemão, mas como o Laboratório de BOKU recebe pessoas de várias partes do mundo o que predomina é o inglês. Além de interagir com pesquisadores da Lituânia, Mongólia, Japão, Alemanha, Sérvia, Noruega e Rússia, Ane está aprendendo diferentes técnicas de análise de identificação de moléculas, purificação de substâncias e diversos procedimentos laboratoriais.
Segundo o professor Galdino Andrade Filho, coordenador do LEM, “esse foi o primeiro contato com o Centro Internacional de Pesquisa de BOKU. A ideia é que isso se firme para que possamos estabelecer vínculos mais fortes entre a pesquisa que realizamos aqui e a que é desenvolvida no Laboratório da Áustria”, afirma.
Este é o primeiro passo para derrubar a barreira cultural e facilitar a troca entre as duas universidades. Como pioneira Ane garante que “esta sendo uma experiência incrível! Tenho certeza que muitas oportunidades boas vão surgir depois daqui”, afirma.
Agência UEL