A Fundação Araucária, as Universidades de Agricultura da China Meridional e de Tecnologia de Dongguan e membros do Ecossistema de Inovação do Paraná organizaram uma reunião online na última segunda-feira (29). O principal objetivo foi o de discutir a parceria entre a Araucária e as universidades chinesas para o desenvolvimento do LSBia (Laboratório Sino Brasileiro de Inteligência Artificial).

“O nosso grande objetivo é o de estabelecer cooperação técnica-científica entre as Partes, com vistas ao desenvolvimento de programas, projetos e atividades no campo da pesquisa, ensino, desenvolvimento tecnológico, produção e inovação”, destacou o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Na reunião, a proposta brasileira foi apresentada pelo professor Alexandre Paschoal ( Universidade Tecnológica Federal do Paraná), e o professor Galdino Andrade (Universidade Estadual de Londrina), abordou questões referentes às Missões Conjuntas China - Brasil e o intercâmbio de Alunos e Pesquisadores. Já as propostas chinesas,foram apresentadas pelos professores Qiong Huang, da South China Agricultural University e Huaqiang Yuan, da Universidade de Tecnologia de Dongguan.

O diretor científico, tecnológico e de inovação da Fundação Araucária explicou o conceito de NAPI aos participantes e áreas estratégias que poderão ser utilizadas na parceria entre o Brasil e a China. “Os Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação tem como objetivo mobilizar e integrar os ativos do Estado, englobando as sete universidades estaduais, quatro federais, um instituto federal, institutos de ciência e tecnologia e universidades privadas, no intuito de localizar estudos e pesquisadores renomados para atender aos desafios ligados às áreas estratégicas que serão estabelecidas pela parceria”. O chefe de gabinete e assessor de relações institucionais da Fundação Araucária, Vinícius Nagem, também participou da reunião.