Com o foco na apresentação dos Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação (NAPI) e a construção do NAPI Agenda 2030, destacando especialmente o componente do ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis). a professora Olívia Orquiza de Carvalho, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, participou de dois eventos do 12° Fórum Mundial Urbano (World Urban Forum – WUF 12), rrealizado de 4 a 8 de novembro, no Cairo (Egito), como representante oficial da Fundação Araucária.

O evento, realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2001, desempenha um papel crucial ao examinar os impactos da urbanização acelerada nas comunidades, cidades, economias, nas mudanças climáticas, e nas políticas públicas globais. Consolidado como a principal conferência global dedicada à urbanização sustentável, o WUF12 deste ano abordou o tema: “Tudo começa em casa: ações locais para cidades e comunidades sustentáveis”.

Essa edição teve foco nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com destaque para as ações e iniciativas locais essenciais para enfrentar os desafios globais que impactam diretamente a vida cotidiana, tais como moradia inacessível, aumento do custo de vida, mudanças climáticas, falta de serviços básicos, e conflitos em andamento.

Olivia primariamente estaria envolvida apenas no evento “Knowledge in Action: Bridging Policy and Practice through Scientific Research for SDG Localization”, no dia 8 de novembro, como convidada pela Superintendência Geral de Desenvolvimento Econômico e Social (SGDES) e pela iniciativa Local2030 Coalition da ONU Habitat, mas após a impossibilidade do presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig, em comparecer ao fórum, ela foi indicada como sua representante oficial no evento “City Labs bridging to local and global actions for inclusive digital urban transformation” do dia 7. A professora buscou nessas apresentações “destacar a importância do diálogo entre a academia e a sociedade, promovido por meio do trabalho em rede na perspectiva da quádrupla hélice (academia, governo, sociedade civil e iniciativa privada)”, além de buscar potenciais novas parecerias para projetos.

Fonte: UEL