Workshop aborda impactos das mudanças climáticas para os próximos 100 anos 23/07/2013 - 11:32
O Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas promove nesta terça-feira (23), em Curitiba, o workshop "Clima 100 - Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas Globais sobre os Setores de Energia, Agropecuária e Floresta". O objetivo do evento é alertar e capacitar técnicos e tomadores de decisão no Estado sobre os possíveis impactos das mudanças climáticas para os próximos 100 anos no Paraná.
Durante o evento será apresentado o estudo pioneiro no país, que permitiu a criação de um sistema capaz de simular os impactos das mudanças climáticas globais em 2040, 2070 e 2100. As previsões foram feitas utilizando 40 anos de dados das estações meteorológicas, considerando os cenários propostos pelo Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC).
De acordo com o secretário do Meio Ambiente e presidente do Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas, Luiz Eduardo Cheida, as informações apresentadas no workshop poderão nortear estratégias, projetos e ações em andamento ou que serão elaboradas pelo Governo nos próximos anos.
Entre os temas que serão abordados estão os efeitos das mudanças climáticas sobre a agricultura, pecuária e conforto dos animais, o efeito das mudanças do clima sobre as florestas e biomas e análises econômicas dos impactos das mudanças do clima.
Participam do evento o secretário estadual do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida e os secretários da Ciência, Tecnologia e Ensino Supero, Alípio Leal, e da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
O Workshop é realizado em parceria com o Instituto Tecnológico Simepar, Instituto de Agronomia do Paraná (Iapar), Universidade Federal do Paraná, universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Embrapa Trigo, Embrapa Florestas e Fundação ABC. O evento acontece no Salão de Atos do Parque Barigui, em Curitiba, até às 17h30.
HISTÓRICO - O aquecimento global foi detectado por meio do aumento da temperatura média global do ar e dos oceanos, do derretimento generalizado da neve e do gelo nas calotas polares e, também, da elevação do nível dos mares e oceanos. Atualmente, as temperaturas médias globais da superfície terrestre são as maiores dos últimos cinco séculos.
Fonte: Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
Durante o evento será apresentado o estudo pioneiro no país, que permitiu a criação de um sistema capaz de simular os impactos das mudanças climáticas globais em 2040, 2070 e 2100. As previsões foram feitas utilizando 40 anos de dados das estações meteorológicas, considerando os cenários propostos pelo Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC).
De acordo com o secretário do Meio Ambiente e presidente do Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas, Luiz Eduardo Cheida, as informações apresentadas no workshop poderão nortear estratégias, projetos e ações em andamento ou que serão elaboradas pelo Governo nos próximos anos.
Entre os temas que serão abordados estão os efeitos das mudanças climáticas sobre a agricultura, pecuária e conforto dos animais, o efeito das mudanças do clima sobre as florestas e biomas e análises econômicas dos impactos das mudanças do clima.
Participam do evento o secretário estadual do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida e os secretários da Ciência, Tecnologia e Ensino Supero, Alípio Leal, e da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
O Workshop é realizado em parceria com o Instituto Tecnológico Simepar, Instituto de Agronomia do Paraná (Iapar), Universidade Federal do Paraná, universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Embrapa Trigo, Embrapa Florestas e Fundação ABC. O evento acontece no Salão de Atos do Parque Barigui, em Curitiba, até às 17h30.
HISTÓRICO - O aquecimento global foi detectado por meio do aumento da temperatura média global do ar e dos oceanos, do derretimento generalizado da neve e do gelo nas calotas polares e, também, da elevação do nível dos mares e oceanos. Atualmente, as temperaturas médias globais da superfície terrestre são as maiores dos últimos cinco séculos.
Fonte: Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
