Comitê Gestor Central do PTV define plano de trabalho para 2014 20/03/2014 - 15:00
O Comitê Gestor Central do Parque Tecnológico Virtual do Paraná (PTV) analisou, em reunião realizada nesta quarta-feira (19), o plano de trabalho para 2014. Na grade dessa segunda reunião ordinária, entre outros assuntos, estiveram a apreciação da ata da reunião anterior, a apreciação do modelo de implantação do PTV, aprovação das atividades deste ano, execução da plataforma virtual, instalação dos sub-núcleos e aprovação do cronograma de reuniões.
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, João Carlos Gomes, ressaltou que o PTV foi aprovado pelo Conselho Paranaense de Ciência e Tecnologia (CCT) como uma ação que coloca o Paraná em destaque por estruturar uma rede de compartilhamento de interesses que dá visibilidade a projetos e inovações. Segundo o secretário, o sistema virtual utilizado no Parque Tecnológico do Paraná é inovador, pois rompe com as limitações geográficas enfrentadas pelas empresas interessadas em trabalhar com inovação. “Vamos promover uma integração de maneira virtual entre as universidades, por meio dos núcleos de inovação tecnológica e das incubadoras, com os empresários de base tecnológica situados em todas as regiões do estado”, afirmou o secretário. O diretor administrativo e financeiro da Fundação Araucária, José Carlos Gehr, também esteve presente na reunião.
Secretário geral do comitê, o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Júlio Felix, destacou a importância da integração da rede de parceiros e o desafio e necessidade da ação de longo prazo para um programa/projeto desta magnitude. “Em 2013 trabalhamos para resolver as questões organizacionais. E 2014 será marcado pela parte operacional do PTV. Trata-se de um projeto de longo prazo e, por envolver diversos parceiros, rede de competências que trabalha em conjunto, é de se supor que isso requer tempo de maturação maior. Mas tudo já está estruturado, com a formalizada indicação das pessoas responsáveis de cada uma das universidades pelos reitores de cada um dos pólos” – comentou Felix.
Na reunião, realizada na Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), também ficou definido que em 2014 acontecerão seis ateliers (worshops), com cada um dos polos selecionados identificados com os temas, conforme competências importantes para serem desenvolvidas na região. Os polos selecionados foram os de Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa, Guarapuava e Toledo.
Esses ateliers serão realizados paralelamente às Feiras de Inovação (Inovatec) e as datas estão sendo definidas, com sugestão de fazer por vídeo conferencia para todos os pontos.
O Parque Tecnológico Virtual é um modelo de plataforma na qual os agentes interagem em um ambiente comum de gestão e inteligência competitiva. Podem participar instituições de pesquisa, parques, universidades, centros de promoção de empreendedorismo e incubadoras de qualquer município do Paraná.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, João Carlos Gomes, ressaltou que o PTV foi aprovado pelo Conselho Paranaense de Ciência e Tecnologia (CCT) como uma ação que coloca o Paraná em destaque por estruturar uma rede de compartilhamento de interesses que dá visibilidade a projetos e inovações. Segundo o secretário, o sistema virtual utilizado no Parque Tecnológico do Paraná é inovador, pois rompe com as limitações geográficas enfrentadas pelas empresas interessadas em trabalhar com inovação. “Vamos promover uma integração de maneira virtual entre as universidades, por meio dos núcleos de inovação tecnológica e das incubadoras, com os empresários de base tecnológica situados em todas as regiões do estado”, afirmou o secretário. O diretor administrativo e financeiro da Fundação Araucária, José Carlos Gehr, também esteve presente na reunião.
Secretário geral do comitê, o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Júlio Felix, destacou a importância da integração da rede de parceiros e o desafio e necessidade da ação de longo prazo para um programa/projeto desta magnitude. “Em 2013 trabalhamos para resolver as questões organizacionais. E 2014 será marcado pela parte operacional do PTV. Trata-se de um projeto de longo prazo e, por envolver diversos parceiros, rede de competências que trabalha em conjunto, é de se supor que isso requer tempo de maturação maior. Mas tudo já está estruturado, com a formalizada indicação das pessoas responsáveis de cada uma das universidades pelos reitores de cada um dos pólos” – comentou Felix.
Na reunião, realizada na Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), também ficou definido que em 2014 acontecerão seis ateliers (worshops), com cada um dos polos selecionados identificados com os temas, conforme competências importantes para serem desenvolvidas na região. Os polos selecionados foram os de Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa, Guarapuava e Toledo.
Esses ateliers serão realizados paralelamente às Feiras de Inovação (Inovatec) e as datas estão sendo definidas, com sugestão de fazer por vídeo conferencia para todos os pontos.
O Parque Tecnológico Virtual é um modelo de plataforma na qual os agentes interagem em um ambiente comum de gestão e inteligência competitiva. Podem participar instituições de pesquisa, parques, universidades, centros de promoção de empreendedorismo e incubadoras de qualquer município do Paraná.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
